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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

ECT não quer pagar a PLR, quer estabelecer “critérios” para transformar o trabalhador em escravo

Os sindicalistas pelegos e divisionistas estão fazendo coro com a direção da ECT, dizendo que a nova Fentect tem que aceitar as imposições da ECT para que os trabalhadores recebam as migalhas da PLR, veja o que realmente está por trás desta questão



Mentiras da ECT

A direção da ECT vem mentindo para os trabalhadores, dizendo que a nova direção da Fentect não quer negociar a PLR. Uma mentira deslavada.
Já fizeram isso na campanha salarial de 2012, quando usavam o boletim interno “Primeira Hora” para enganar a categoria dizendo que a nova direção da Fentect não queria negociar, mas ficou comprovado no TST – Tribunal Superior do Trabalho, que a direção da ECT mentiu pra todos, pois na audiência até os juízes reacionários do Tribunal, achou um absurdo à postura da empresa de não querer negociar com os trabalhadores e jogar nas costas dos juízes a responsabilidade de aprovar um reajuste miserável para a categoria, a empresa chegou ao ridículo de não querer nem pagar o “vale peru” dos trabalhadores.

A ECT não quer dividir o lucro, o que ela quer é escravizar o trabalhador

A ECT nunca chamou os trabalhadores para dividir o lucro, todo debate sobre a PLR está em torno de estabelecer metas, exigir o cumprimento do GCR, punir se o trabalhador faltar, fazer greve ou ficar doente. A nova direção da Fentect já avisou para ECT que se for para negociar a PLR antes de ter o lucro, a proposta dos trabalhadores é PLR linear (igual para todos) e baseada nas PLR´s pagas em outras empresas, como a Petrobrás, por isso não podemos aceitar menos de R$ 2.500,00 para cada trabalhador.

A ECT dá uma migalha para os trabalhadores e uma PLR gorda para os que não trabalham: Os chefes, gerentes, coordenadores e toda cúpula da ECT

Como não dá para aceitar este tipo de negociação de PLR imposta pela ECT, a direção dos Correios impõe o pagamento da PLR de forma unilateral, ao seu bel prazer, estabelecendo as metas abusivas, onde só sendo muito pelego o trabalhador vai receber 100%, uma vez que ameaça de não pagar PLR para quem fez greve, que é um direito do trabalhador, sendo assim, os trabalhadores, carteiros, OTT´s, Atendentes que levam a empresa nas costas, ganharam de R$ 500,00 a R$ 800,00 enquanto a chefia que só serve para perseguir o trabalhador poderá receber cinco vezes mais que a categoria.

A única PLR possível é aquela que divida igualmente os lucros entre todos os trabalhadores e que seja de no mínimo R$ 2.500,00, sem nenhum critério.
Que a Fentect entre com ação judicial contra o pagamento da PLR feito pela ECT de forma unilateral;

Exigir filmagem nas negociações de PLR, para transformar os atos administrativos de forma transparente e de fato pública, impondo um obstáculo para direção da ECT mentir sobre as futuras negociações com os trabalhadores sobre a PLR.

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